São Paulo está cheia de exposições em que as mulheres estão em destaque, mostrando a potência dos seus trabalhos pela cidade! Por isso, selecionei algumas que não dá para perder.
Uma retrospectiva de Vânia Mignone: De tudo se faz canção, com mais de uma centena de obras que resgata os percursos da artista nos mais diversos formatos: desenhos, colagens, ilustrações para obras literárias, capas de discos, gravuras e pinturas. No Tomie Ohtake até 04.06
Elisa Bracher: Formas Vivas, conta com instalações em madeira, papel e chumbo, que ocupam as três galerias expositivas, propondo uma organização fluida entre questões que sempre permearam a produção da artista: peso, equilíbrio, composição e percurso, Estação Pinacoteca até 17.09
Maria Leontina: da forma ao todo, investiga o modo como a artista se relacionava com os objetos que colecionava – tão caros em sua produção – na busca incessante pela tradução em imagens do que as mãos poderiam sentir. Na Pina Luz até 10.09
Lídia Lisboa: Mulher Esqueleto, mostra como vida e arte se entrelaçam nas propostas da artista, que tece casulos, úteros, cordões umbilicais e tetas na mostra no SESC Pompéia até 30.07
Iole de Freitas, reúne fotos e filmes dos tempos em que a artista viveu em Milão, Londres e Nova York. Pouco conhecidas pelo público brasileiro, as obras abordam temas como o movimento e a passagem do tempo. No IMS Paulista até 24.09
Exposição Pagã, de Regina Parra, fala sobre o corpo feminino, seu prazer, liberdade e insubordinação, no segundo andar da Estação Pinacoteca até 13.08